da Revista Universo
A Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), em parceria com as secretarias municipais de Saúde, de Educação e dos Direitos Humanos, iniciou uma pesquisa de campo para identificar as reais barreiras para o acesso e a permanência na escola das pessoas com deficiência, que são usuárias do programa. A pesquisa, que foi elaborada por técnicos do Programa de Benefício de Prestação Continuada (BPC), visa à elaboração de políticas públicas direcionadas para a superação de tais barreiras
Os pesquisadores visitarão mais de duas mil famílias beneficiárias do BPC em Maceió. Estudantes dos cursos de pedagogia e assistência social, da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), da Faculdade Tiradentes (Fits) e da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), foram capacitados e estão aplicando os questionários nos bairros da Cruz das Almas, Trapiche, Prado, Canaã, Santo Amaro, Pinheiro, Serraria, Pajuçara e Jatiúca. A pesquisa será encerrada no mês de março, quando todos os bairros do município estarão contemplados.
Segundo a coordenadora do programa BPC, Edja Souto, todos os pesquisadores estão devidamente uniformizados, com a camisa do programa, crachá, prancheta e boné. “Pedimos a colaboração dos familiares dos beneficiários ao receber nossos pesquisadores. Enfatizamos ainda, que por responderem o questionário, os usuários do BPC, não terão o benefício suspenso”, salientou.
O Programa de Benefício de Prestação Continuada (BPC) na Escola é um programa que visa contribuir para a melhoria da qualidade de vida e dignidade das pessoas com deficiência, de zero a dezoito anos de idade, assegurando-lhes o direito de acesso e condições de participação e aprendizagem na escola.
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Uma pesquisa revela barreiras para o acesso de Deficientes nas Escolas
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