da REVISTA UNIVERSO, em BRASÍLIA, (DF)
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| O alto nível de desemprego atingiu diretamente a população jovem, entre 18 e 24 anos. Foto: Reprodução |
Uma economia fraca, delicada, um mercado em uma situação delicada, o Brasil esta em uma forte crise econômica, com a crise os crescentes números de empresas falindo, e profissionais sendo desempregados, outras empresas buscando equilibrar as contas segue dispensando profissionais, o que acaba aumentando cada dia mais o desemprego no Brasil.
De acordo com os últimos dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do IBGE, que abrange as seis maiores regiões metropolitanas do pais, o alto nível de desemprego atingiu diretamente a população jovem, entre 18 e 24 anos. A taxa de desemprego em dezembro de 2015 era de 16,5% e em janeiro deste ano saltou para 18,9%.
Juliana Marques, de 29 anos, integra a lista de desempregados no Brasil, atualmente ela busca uma nova vaga no mercado de trabalho, mais segundo a jovem esta difícil. "Eu era vendedora, fui demitida em outubro do ano passado, estou sobrevivendo com o meu seguro desemprego, e meu marido trabalha, mais sem a minha renda não tem como, eu ajudo nas despesas da casa, e tenho dois filhos.", disse. Juliana busca uma nova oportunidade no mercado profissional desde novembro. "Não consigo, faço entrevistas nem chamada eu sou novamente, as vagas que surgem todas exigem experiência.", disse. Juliana atualmente faz serviços como diarista para ajudar na renda da família. "Não consigo ficar parada, quero já trabalhar, e eu criei uma espécie de disque-diária, eu faço diárias e ganho até um dinheiro bom.", disse.
Até para quem esta no mercado de trabalho a crise esta forte. "O arroz esta em um preço absurdo, feijão, gaz, alimentos, tudo subiu. Antes com duzentos reais fazia uma compra, hoje você gasta mais de quatrocentos, e olha lá.", disse a aposentada, Maria Aparecida.
Reajustes e Reajustes
Com a crise forte, inflação descontrolada, reajustes em contas de energia, aumento de impostos, e tentativas de se criar 'novos impostos', a dica dos especialistas é economizar. E para os otimistas, a crise não tem prazo para acabar, permanecendo os reajustes, novos impostos, e o desemprego.
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