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Com o país em crise, Dilma Rousseff defende CPMF e reforma da previdência

FREDERICO FARIA
da REVISTA UNIVERSO, em BRASÍLIA, (DF)

A situação econômica do Brasil ainda continua delicada e sentida pelos brasileiros. O pais vem sendo rebaixado por agências de risco. Durante visita a festa de 36 anos do Partido dos Trabalhadores (PT), a presidente Dilma Rousseff defendeu a volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), e a reforma da previdência.

"Temos de estabilizar a situação fiscal. Podemos fazer uma reforma com tranquilidade, com período longo de transição.", disse a presidente. A volta da CPMF encontra resistência de parlamentares da oposição e até da base do governo. "Precisamos, sim, de corte nas despesas, mas precisamos também de receitas. Nós não passamos por essa ponte sem receitas. E daí a importância da CPMF.", disse a presidente.

O Brasil foi rebaixado pela agência de classificação de riscos Moody's para abaixo do nível de investimento, retirando o selo de bom pagador do país. 

Governo 'castiga' brasileiros para sair da crise

O Governo ainda restringiu o acesso a pensão
 por morte e auxílio-doença.
Imagem: Reprodução
Os trabalhadores brasileiros sentiram a crise econômica do pais e foram castigados pelo Governo Federal na tentativa de reduzir gastos. Nos direitos trabalhistas, o Governo aumentou de 6 para 12 meses o tempo de carência para o primeiro pedido de seguro-desemprego. 

O Governo ainda restringiu o acesso a pensão por morte e auxílio-doença. O Governo ainda aumentou os preços da gasolina, e do gás. O Governo aumentou os impostos sobre produtos, alimentos, eletrônicos, e cosméticos.
Redação

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