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Suíços votam pela manutenção das armas do serviço militar em casa



A maioria dos cantões da Suíça rejeitou no domingo em referendo a inciativa da esquerda e de organizações pacifistas e feministas que pretendia proibir que os homens guardem as armas em casa ao fim do serviço militar.

No total, 14 dos 26 cantões rejeitaram a iniciativa "Para a proteção ante a violência das armas", que pretendia acabar com uma tradição que existe desde 1874.


Placa com a frase "Destruindo os valores suíços? Não à iniciativa contra
as armas" em Alt St.Johann, Suíça


Guardar a arma militar em casa faz parte da doutrina de defesa da Suíça (país que tem 200.000 soldados), baseada na capacidade de mobilizar milhares de reservistas armados.

A iniciativa, apresentada pelo Partido Socialista Suíço e pela "Assembleia por uma Suíça sem Exército", também pretendia que todas as armas do serviço fossem entregues ao arsenal militar e defendia a criação de um registro federal central de armas de fogo.

Segundo o ministério da Defesa suíço, dois milhões de armas circulam no país, o equivalente a uma para pouco mais de três habitantes. No total, 240.000 armas não estão registradas.
Redação

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