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Justiça nega pedido de suspensão contra médico de Michael Jackson



Um juiz de Los Angeles negou um pedido para suspender temporariamente o médico de Michael Jackson de suas atividades no estado da Califórnia (oeste), onde o cantor morreu após uma overdose de sedativos há quase um ano.

O Conselho Médico da Califórnia havia pedido que o doutor Conrad Murray, de 57 anos, fosse suspenso no estado até a conclusão do processo pela morte do astro pop, no dia 25 de junho de 2009.

Os pais do famoso cantor, Katherine e Joe Jackson, assim como seus irmãos Jermaine e LaToya, assitiram à audiência. O juiz Michael Pastor fixou outra data para Murray comparecer ante a corte, no dia 23 de agosto.

"Querem parar este homem de ajudar as pessoas, algo que trabalhou forte para fazer pela vida toda", disse o advogado de Murray, Joseph Low.

Em uma audiência em fevereiro, o juiz Keith Schwartz ordenou que Murray não pode administrar nenhum tipo de sedativo, particularmente propofol, a anestesia que matou Jackson aos 50 anos em sua mansão de Beverly Hills.

A promotora Trina Saunders argumentou que "tem o direito e a obrigação de proteger o público", disse, ao defender o pedido contra Murray.

"Nós não estamos pedindo isto como uma suspensão, estamos pedindo isso como uma condição de sua fiança, não como uma medida disciplinar. Apenas durante o período de julgamento" por homicídio culposo pela morte de Michael Jackson.

Nos arredores do edifício do centro de Los Angeles dezenas de fãs de Jackson pediam justiça pela morte de seu ídolo.

Murray foi acusado em fevereiro de homicídio culposo de Jackson após o cantor ter uma overdose de medicamentos e uma intoxicação por propofol.

Seu falecimento foi constatato vinte minutos depois de receber a injeção de propofol, enquanto o doutor Murray havia se ausentado por alguns minutos para atender um telefonema.
Redação

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