da agência Efe, em Johanesburgo
Em entrevista coletiva na véspera da estreia da seleção, o técnico Dunga minimizou as críticas a seu método de trabalho e defendeu a opção de ter fechado ao público os últimos treinos.
"As críticas maiores acontecem porque muitos dos meus treinos são fechados, porque não há entrevistas exclusivas e porque não janto com cinco ou seis jornalistas", afirmou o técnico após o treino no estádio Ellis Park (Johanesburgo), palco da partida contra a Coreia do Norte.
Dunga disse dormir tranquilo com suas decisões, apesar dos muitos questionamentos da imprensa, e garantiu que as críticas já eram comuns em outras Copas.
Ele explicou, por exemplo, que a decisão de fechar as portas em três dos últimos quatro treinos foi uma opção para repassar conceitos táticos, que não seriam possíveis com a presença da torcida e da imprensa.
"É um treino para ter mais privacidade. No treino aberto às vezes não se tem a concentração necessária", explicou.
"As críticas sempre vão ocorrer na seleção brasileira, mas eu gosto de vencer", completou.
Por fim, reiterou que a busca do hexa, a partir de terça, é seu desafio principal.
"É o maior desafio porque é o próximo. É uma responsabilidade muito grande. O importante é dormir tranquilo. Nos preparamos da melhor forma possível", garantiu.
No grupo G do Mundial, a seleção brasileira estreia nesta terça-feira, às 15h30 (Brasília), contra a Coreia do Norte. Depois, encara a Costa do Marfim (domingo) e Portugal (dia 25).
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Dunga minimiza críticas e defende treinos fechados
Redação
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