da Revista Universo
Os problemas enfrentados pelos pais na hora da compra de roupas infantis podem estar com os dias contados. Em janeiro, começa a confecção de roupas para bebês e crianças feitas com base na nova padronização de medidas proposta pela Associação Brasileira do Vestuário (Abravest), em parceria com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). As primeiras peças devem estar nas lojas a partir de março.
Os fabricantes não são obrigados a aderir à recomendação da Abravest, mas muitos já sinalizaram concordar com a medida, interessados em evitar as trocas.
Se antes a mãe olhava para uma roupinha de 2 anos que cabia em seu filho e, em outra loja, achava um outro modelo para a mesma idade mas de tamanho diferente, a expectativa é que a partir de 2010 isto seja diferente. A partir deste mês as roupas serão vendidas com as principais medidas – como altura e largura – e não mais com os tradicionais tamanhos pequeno (P), médio (M) e grande (G).
Segundo Roberto Chadad, presidente da Abravest, as primeiras peças devem estar à venda cerca de dois meses após o início da confecção. Nos dias 19 e 21 de janeiro, elas serão apresentadas na Feira Internacional do Setor Infanto/Juvenil e Bebê (FIT), em São Paulo, todas voltadas para a coleção outono/inverno.
A expectativa do setor é que a internet saia na frente na oferta do novo padrão. “O nosso primeiro objetivo é evitar as trocas. Depois queremos fomentar o comércio eletrônico de roupas”, acrescenta. O presidente explica que cada roupa deverá vir com a etiqueta da Abravest e conter, no mínimo, três medidas para os consumidores.
Os problemas enfrentados pelos pais na hora da compra de roupas infantis podem estar com os dias contados. Em janeiro, começa a confecção de roupas para bebês e crianças feitas com base na nova padronização de medidas proposta pela Associação Brasileira do Vestuário (Abravest), em parceria com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). As primeiras peças devem estar nas lojas a partir de março.
Os fabricantes não são obrigados a aderir à recomendação da Abravest, mas muitos já sinalizaram concordar com a medida, interessados em evitar as trocas.
Se antes a mãe olhava para uma roupinha de 2 anos que cabia em seu filho e, em outra loja, achava um outro modelo para a mesma idade mas de tamanho diferente, a expectativa é que a partir de 2010 isto seja diferente. A partir deste mês as roupas serão vendidas com as principais medidas – como altura e largura – e não mais com os tradicionais tamanhos pequeno (P), médio (M) e grande (G).
Segundo Roberto Chadad, presidente da Abravest, as primeiras peças devem estar à venda cerca de dois meses após o início da confecção. Nos dias 19 e 21 de janeiro, elas serão apresentadas na Feira Internacional do Setor Infanto/Juvenil e Bebê (FIT), em São Paulo, todas voltadas para a coleção outono/inverno.
A expectativa do setor é que a internet saia na frente na oferta do novo padrão. “O nosso primeiro objetivo é evitar as trocas. Depois queremos fomentar o comércio eletrônico de roupas”, acrescenta. O presidente explica que cada roupa deverá vir com a etiqueta da Abravest e conter, no mínimo, três medidas para os consumidores.
Internet
Os números do e-bit, uma consultoria de comércio eletrônico, comprovam a tendência do consumo via internet. Em 2009, os brasileiros aumentaram em 108% o número de pedidos nas categorias moda e acessórios feitos via web. O estudo aponta que há uma mudança de cultura e acrescenta que, pouco a pouco, os e-consumidores se sentem mais confortáveis no ciberespaço.
A padronização para o setor infantil conta com 24 medidas que atendem a este público. Já os padrões para o setor masculino serão lançados em março e para o feminino em maio e junho. Para Iorrana Duarte, hoteleira, as numerações em vigor atualmente nunca estão corretas. Mãe de uma menina de 11 anos, ela comemorava a perspectiva de não ter os mesmos problemas na compra das roupas do novo membro da família. “Sempre comprava uma idade e na hora que eu colocava nela não estava de acordo”, contou.
Augusto Cruz, advogado especialista em direito do consumidor, acredita que esta padronização é positiva para os consumidores e para os lojistas. “O tempo de permanência na loja vai ser menor, para presentear será mais fácil e os consumidores terão um produto de melhor qualidade”.
O advogado também ressalta que, como as compras pela internet serão facilitadas, os consumidores poderão encontrar preços mais atrativos na rede. “Sempre é mais barato na internet, que não tem o custo de uma empresa”, analisa Cruz. E caso a peça de roupa não agrade ao cliente, já existe o direito de arrependimento. Este prevê que quem fizer uma compra fora de um estabelecimento comercial tem sete dias para devolver a mercadoria.
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